Não há muito tempo o mundo todo, até os países mais liberais, lidava com a questão da opção sexual como caso de saúde publica.
Em 1886, o sexólogo Richard Von Krafft-Ebing listou a homossexualidade e outros 200 estudos de casos de práticas sexuais em sua obra Psychopathia Sexualis. Krafft-Ebing propôs que a homossexualidade era causada por uma "inversão congênita" que ocorria durante o nascimento ou era adquirida pelo individuo.Em 1975, a Associação Americana de psicologia adotou a mesma posição e orientou os profissionais a não lidarem mais com este tipo de pensamento, evitando preconceito estigmas falsas.Porém, a OMS incluiu o homossexualismo na classificação internacional de doenças de 1977 (CID) como uma doença mental, mas, na revisão da lista de doenças, em 1990, a opção sexual foi retirada. Por este motivo o dia 17 de maio ficou marcado como Dia Internacional contra a Homofobia. Mas, apesar dessa resolução internacional, cada país e cultura trata a questão da homossexualidade de maneira diferente. O Brasil, por exemplo, por meio do Conselho Federal de Psicologia deixou de considerar a opção sexual como doença ainda em 1975, antes mesmo da resolução da OMS. Por outro lado, a China tomou a atitude apenas em 2001.